Ataques hacker, ransomware, invasões. São tantas as variáveis que deixam os dados de sua empresa vulneráveis que parece impossível ter um sistema eficiente para prevenir-se.
Mas é assim, em meio a desafios de cenários por vezes caóticos que surge a inovação, e com a Tecnologia não seria diferente. Aliás, essa é uma das coisas que mais nos motiva aqui na itl.tech a trabalhar sempre e melhor: estar ao lado dos nossos clientes e construir uma TI cada vez mais sólida, produtiva e rentável.
E é por isso que quero apresentar a você um novo sistema que está mudando a forma como a segurança de dados é tratada.
Estou falando do MDR (Managed, Detection and Response), uma estratégia de segurança desenvolvida especialmente para empresas que não possuem equipes dedicadas em tempo integral para cuidar da segurança de dados.
Imagine ter uma equipe global de operações de segurança atuando 24 horas por dia, sete dias por semana, para prevenir ataques ao seu sistema?
Pois é exatamente isso que acontece. Uma equipe de especialistas em segurança ao redor do mundo monitora 24 x 7 os sistemas de seus clientes e consegue detectar, em tempo real, eventuais ameaças e ainda alimenta ferramentas de BI e IA com informações colhidas nessa troca entre especialistas.
Com a troca permanente de informações de ataques ao redor do mundo, esses profissionais estão muito mais capacitados a monitorar, gerenciar e inclusive agir em caso de necessidade para prevenir danos à sua rede, fazendo a análise de pontos vulneráveis e as respectivas correções.
Caso seja verificada alguma atividade maliciosa, os profissionais fazem um estudo mais aprofundado para identificar as causas e trocam informações com toda a rede de especialistas. O resultado é um conjunto de profissionais que dispõe de dados e insights para deixar seus dados muito mais protegidos.
O risco maior está fora do ambiente de controle
Hoje usamos a tecnologia em todo lugar – cafés, restaurantes, em casa -, e com o trabalho híbrido os equipamentos estão fora da área de segurança de um sistema, por mais parametrizado e controlado que este seja.
Os perigos estão exatamente no momento em que os dados vão da periferia para o centro, como da máquina para a nuvem, por exemplo, ou então no momento de implantação de um novo sistema.
Por mais que a equipe de segurança de dados de sua empresa e seus funcionários sejam treinados constantemente, os criminosos sabem quais são os pontos vulneráveis durante a circulação de dados.
Investir em ferramentas de anti-virus e firewall para se proteger é fundamental, mas não garante proteção total, isso é fato, em qualquer ambiente. Existem backdoors conhecidas e backdoors desconhecidas para os mais experientes profissionais de cybersegurança e a cada dia uma nova surpresa acontece.
A bandidagem digital está muito à frente daqueles que trabalham comprometidos e com seriedade.
O MDR não substitui ferramentas existentes, pelo contrário, ele foi desenvolvido para potencializar o aproveitamento de todos esses recursos. Existe ainda um ganho colateral, pois através da atividade de detecção e resposta você aumenta a acuracidade quanto às vulnerabilidades existentes no ambiente.
Com o MDR, seu negócio conta com uma equipe global de operações de segurança que faz a detecção e age com respostas gerenciadas, além de assistência a endpoints, para oferecer uma solução acessível e rápida a ataques.
O ambiente de ameaças evoluiu, mas a tecnologia está conseguindo acompanhar essas mudanças e posicionar sua empresa um passo à frente!
A maneira como as empresas estão investindo em segurança digital vem mudando: a automatização dos processos deixa de ser voltada somente para a prevenção de ameaças e tem sido adotada uma maior abordagem nos processos de detecção e resposta. Por isso, cada vez mais, se tem falado sobre MDR (Managed Detection and Response ou Detecção e Resposta Gerenciadas).
Para organizações que desejam maximizar suas estratégias de segurança, mas não podem financiar equipes de segurança em tempo integral, iniciativas como MDR podem ser uma opção viável. Por quê?
Para facilitar o trabalho das equipes de segurança, ao criar um time de resposta a incidentes, é necessário montar uma estrutura organizacional com uma política que seja aplicável e principalmente efetiva. (esse trecho parece meio fora de lugar)
Essencialmente, a MDR é composta por analistas de segurança e analistas de resposta que examinam os registros de uma organização para verificar a ocorrência de eventos suspeitos. Como por exemplo: a detecção e análise proativa de ameaças, incluindo análise de vulnerabilidades, correções, atualizações de firmware e o monitoramento dos sistemas de prevenção e detecção de invasão (IDS/IPS).
Após o registro de uma atividade maliciosa, a equipe fará uma análise mais aprofundada. A MDR é, então, responsável pela pesquisa de ameaças e pela resolução dos incidentes.
Com isso é criado um processo de entrega para a solução do caso analisado – como uma notificação ao cliente, inteligência de ameaça ou alguma outra ação pré-definida.
Empresas que falharam em atualizar seus sistemas para corrigir brechas já conhecidas – e que poderiam ter sido evitadas – exemplificam a importância da abordagem MDR.
A MDR contribui para uma mudança de mentalidade das empresas de se transformar e equilibrar a prevenção com métodos inovadores.
Entendo perfeitamente seu ponto de vista. Anos atrás eu não insistiria nesse tema.
Faria todo sentido que essa etapa fosse a última, visto que existem outras atividades em curso.
Ocorre que nos dias atuais a situação está tomando novos contornos. Ambientes em implantação são muito mais vulneráveis do que aqueles que já estão operando a algum tempo.
Esse pensamento não significa que vocês estejam fazendo algo errado, pelo contrário, todavia os riscos estão escalando em proporção e ataques.
Entendo que você tem uma empresa parceira que monitora seu ambiente e que são excelentes profissionais. Não tenho dúvida de que são.
Vocês investiram em ferramentas de anti-virus e firewall para estarem protegidos e, seguramente estão, mas não 100%. Isso é fato, em qualquer ambiente.
Existem backdoors conhecidas e backdoors desconhecidas para os mais experientes profissionais de cybersegurança e a cada dia uma nova surpresa acontece.
A bandidagem digital está muito à frente daqueles que trabalham comprometidos e com seriedade.
Voltando ao seu parceiro, não me arrogarei questionar a qualidade dele, mas sim a sua capacidade de gerenciar todos os eventos 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Não discutirei a capacidade técnica dos mesmos, mas posso garantir que não possuem a profunda experiência em cybersegurança que a atualidade demanda nem corpo profissional suficiente para detectar cyberataques em tempo real. Isso é muito caro. Muito caro! Apenas empresas muito grandes são capazes de ter corpo profissional suficiente para essa oferta.
O que quero dizer é que não adianta mais investir em segurança, backup imutável, etc, se não houver a condição de monitorar o ambiente, focadamanete, em ações criminosas.
O que estamos tentando te apresentar é uma solução para apenas esse ponto crítico. Não para substituir ferramentas existentes ou alianças, pelo contrário, é para potencializar o aproveitamento de todos esses recursos, fazendo um trabalho árduo por vocês, enquanto vocês e seus parceiros focam no desenvolvimento do negócio.
Existe ainda um ganho colateral, pois através da atividade de detecção e resposta você aumenta a acuracidade quanto às vulnerabilidades existentes no ambiente.
O slide abaixo lista as certificações necessárias para qualificar um time de cybersegurança. Profissionais com uma certificação dessas custa, em média, R$35k na folha de pagamento de qualquer empresa.
Mas o conhecimento necessário se dá pela conjugação das diversas certificações e da experiência profissional e sistêmica. Não basta ter um excelente XDR, mas pessoas que possam administrar as informações dele.
Entenderei se, mesmo assim, você não quiser nos ouvir. Não quero ser desagradável. Estou apenas tentando demonstrar o quão importante vocês são para nós.