EVOLUÇÃO DIGITAL

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Evolução digital: exigência da pandemia

 

Elas são mais ágeis, produtivas e econômicas. Super-heroínas? Não! Empresas digitalmente amadurecidas! Instituições cujos gestores e colaboradores já mergulharam no universo digital, têm maior capacidade de atender as exigências do consumidor moderno, diferentes a cada dia e muito mais relacionadas à experiência de consumo do que à aquisição do produto ou serviço em si. Até as empresas mais tradicionais precisam se tornar maduras em âmbito digital, caso contrário, não terão nem razões para fazer planos para o futuro.

 

Afinal, o que significa ser uma empresa digitalmente madura?

 

Significa ser gerida por pessoas comprometidas com a busca e a conquista desta maturidade e priorizar investimentos na capacitação de colaboradores e na atenção ao aperfeiçoamento de habilidades exclusivas de cada um. Acima de tudo, significa estabelecer uma nova cultura de trabalho entre gestores e colaboradores. Nesta cultura, processos digitais são colocados como prioridade e, quando necessário, aliados aos tradicionais. Além disso, há integração total do novo universo – digital – ao planejamento estratégico da instituição.

 

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Evolução digital em tempos de coronavírus

 

Um estudo do MIT (Massachusetts Institute of Technology) em parceria com a consultoria Deloitte aponta que mais de ⅓ das empresas no início do amadurecimento afirmam que ser digital não é um fato, mas algo que consta somente em seus discursos. Este dado é uma das várias provas do quanto é difícil enfrentar esta fase de evolução obrigatória. Dificuldade esta que deve ser superada por empresas que quiserem se manter no mercado, principalmente em meio à pandemia vivida nos últimos e próximos meses.

Empresários do Brasil e do mundo foram surpreendidos pelo coronavírus, tanto por causa dos longos períodos de isolamento social, quanto pela necessidade de fechamento de espaços físicos, inclusive de escritórios. Sem dúvida, as empresas mais surpresas (leia: mais atingidas) pelas novidades ruins foram as que nem começaram sua evolução digital, assim como as ainda pouco amadurecidas na área. Como proceder? Recuperando o tempo perdido e usufruindo das mudanças de rotina e de comportamento para crescer no âmbito digital, começando pela interação de gestores e colaboradores no assunto. Também é momento de comparar, pesquisar, fazer contas e de finalmente investir no amadurecimento digital, aprendendo com cada investimento para, posteriormente, modificá-los ou repeti-los com a frequência necessária para manter as estratégias de negócios atualizadas, levando em conta que tudo no universo digital muda e evolui de forma muito mais rápida.

 

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O papel do setor de TI na evolução digital

 

Empresas que querem amadurecer digitalmente devem ter questões específicas e suas respectivas respostas, no que diz respeito à tecnologia da informação (TI). As 3 principais perguntas que estas empresas devem fazer são:

#1 – Sou capaz de dedicar o máximo de atenção à segurança dos meus próprios dados e também das informações de meus clientes e fornecedores? Me preocupo em alto grau com o armazenamento dos dados?

#2 – Posso me considerar uma empresa inovadora? Se não, o que falta?

#3 – A infraestrutura que tenho é suficiente para suportar os sistemas que preciso para crescer no mundo digital? Quais são estes sistemas? Como utilizá-los?

As respostas para estes questionamentos precisam ser analisadas por arquitetos de TI, especialistas no assunto. É a partir da análise que se inicia a transformação da instituição como um conjunto. Devem surgir como consequência da avaliação do arquiteto de TI: ampliação de recursos para maior automatização dos processo; mais ênfase e investimentos no próprio setor de TI da empresa em questão; adequação da instituição à Lei Geral de Proteção de Dados.

 

Quanto à infraestrutura…

 

O arquiteto de tecnologia da informação também terá as análises plausíveis para respostas dadas ao questionamento sobre infraestrutura da empresa que busca evolução digital. Será trabalho do especialista, portanto, identificar o que ainda falta – e se falta – em termos de hardwares, softwares e relacionados. A infraestrutura ideal para uma empresa que deseja se tornar digitalmente madura deve estar disponível sempre que necessária; ser facilmente restabelecida em casos de queda e/ou problemas físicos; ser moderna e atualizada para que catástrofes de nível máximo, com perda total de dados, não aconteçam; ser pensada em prol da continuidade de negócios, por exemplo oferecendo prática e fácil realização de backups e cópias de segurança. E mais: deve funcionar de forma performática e escalável; com segurança máxima das informações e capacidade de suporte de falhas; e, por fim, adequada, em termos de tempo de operação, ao funcionamento e ao crescimento do negócio.

 

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